Uma frase muito comum no mundo corporativo que quase se tornou um mantra: “em time que está ganhando não se mexe”. Mas será que esse ditado é realmente válido em todos os casos? O que acontece quando os gestores optam por seguir à risca esse princípio?

Na realidade, muitas vezes, o time que parece estar “ganhando” pode, na verdade, estar apenas sobrevivendo. A inovação pode se estagnar e as oportunidades de crescimento podem ser perdidas nesse pensamento de estabilidade.

É compreensível que os gestores resistam à mudança. O desconhecido pode ser assustador e a implementação de novas práticas pode parecer um caminho difícil a ser seguido. O medo do fracasso e a aversão ao risco muitas vezes mantêm as organizações presas a modelos ultrapassados, impedindo-as de evoluir e prosperar.

No setor da segurança eletrônica não é diferente. Muitas empresas têm raízes familiares ou existem há décadas no mercado e mesmo quando ocorre a sucessão empresarial e novos líderes assumem o comando, a resistência à mudança persiste. O modelo de governança antigo continua a ser valorizado, impedindo a adoção de práticas mais modernas de gestão e a integração de sistemas mais eficientes.

No entanto, é essencial reconhecer os benefícios dessa mudança. As organizações que abraçam essa tendência, têm a oportunidade de se reinventar, de se adaptar às novas demandas do mercado e de se destacar da concorrência. A implementação de novas tecnologias, processos e estratégias de gestão pode trazer ganhos significativos de eficiência, produtividade e lucratividade.

Uma mudança importante: sistema de gestão específico

Uma dessas estratégias tecnológicas é utilizar um sistema de gestão que seja desenvolvido especificamente para o segmento da segurança eletrônica. Optando por ele, empresa consegue elevar o nível de gestão e obter informações analíticas de cada um de seus clientes.

A grande maioria das empresas do segmento, atua com contratos de recorrência, como monitoramento, rastreamento, portarias e manutenções. Com um sistema obsoleto ou planilhas, sem uma regra de negócio definida, os gestores não conseguem informações consistentes para saber o custo real desse cliente e se estão mantendo, de fato, uma carteira saudável.

Além disso, é necessário que o gestor permita revitalizar a cultura organizacional. Com um ambiente de criatividade e evolução, a empresa estará preparada para enfrentar os desafios futuros. Portanto, os gestores não devem temer a mudança, e sim abraçá-la como algo a auxiliá-los a manter o sucesso contínuo.

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Colaboraram:

Tainá Maciel
BDR na Inside Sistemas
e
Verediana Lima
Consultora de vendas na Inside Sistemas

Este artigo faz parte da Revista Gestor Inside – 06